Ronaldo Porto, radialista e advogado, escreveu essa provocação  em sua coluna no caderno Bola, do Diário do Pará, dessa segunda-feira:

“O companheiro Rui Guimarães escreveu na coluna da Clube que iria mexer num vespeiro com o assunto abordado. Eu não temo mexer com as vespas e serei mais direto possível. O Parazão 2011 tem que ser modificado em muitas coisas, principalmente no que concerne a divisão de rendas. Remo e Paysandu sempre serão grandes e não podem ser comparados a ti mes pequenos, ou como querem alguns, emergentes. Como um time pode ser emergente se nem estádio tem para mandar seus jogos? Não deveria nem entrar na competição de acesso. Se tiver seu estádio, como é o caso do Águia de Marabá, ainda pode dar pitaco, mas na hora da divisão da renda não pode ser meio a meio. Remo e Paysandu representam bilheteria certa para todos os outros. Tirem ops dois do Parazão e vejam o fiasco que vai ser. Tem time aí que nem sabe sua origem, quanto mais o seu fim. São equipes de aluguel e ainda querem dinheiro?”

Nota do blog: a frase “não pode nem dar pitaco” é realmente brilhante, tanto quanto o pensamento do escriba barra pesada.